O caso do menino Rhuan não pode ficar esquecido, esquartejado e decapitado ainda vivo, ato de crueldade pouco badalado na imprensa. Nenhuma nota de repúdio do movimento LGBT, engolido pelo caso Neymar que tomou conta do noticiário, ou, de Mariele. É preciso revisar à Constituição, com um terço da pena, as duas meliantes estarão nas ruas. Rhuan vive na memória de uma criança sem infância ceifada por criaturas estranhas apelidadas de seres humanos.
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