
Um movimento em prol do fim do auxílio-reclusão está na boca
do povo e do presidente Bolsonaro, é inconcebível que o cidadão, mate, rouba,
estupra e, além das vantagens ainda lucre com isso. Que além de pagar a pena
possa ser útil a sociedade, ou seja, trabalhe, uns para reduzir a pena, outros
para se sustentar. É importante o debate, deixe seu recado.
Deixe uma mensagem no Twitter do Presidente @jairbolsonaro
Bom dia, tudo bem? As regras para receber o auxílio-reclusão, são as mesmas da pensão por morte, pagas à uma vítima, por exemplo. O criminoso precisaria estar trabalhando e ter contribuído por pelo menos 18 meses ao INSS. Apenas 7,1% das famílias recebem tal auxílio e a maioria pode nem chegar ao valor do salário mínimo. O preso não ganha nada, quem ganha são seus dependentes. Mais válido seria fazer todo esse movimento, para retirar do presidente e demais políticos suas regalias e privilégios, que somados, são absurdamente maiores que o auxílio-reclusão. Alias, o presidente inclusive já se declarou novamente a favor da volta dos benefícios aos militares, como a pensão vitalícia às suas filhas. É preciso se informar mais antes de sair repetindo o que se ouve por aí, acessa o site do INSS e procura informações sobre o benefício. O pior cego é aquele que não quer ver. Abraço.
ResponderExcluirPor isso que estamos nesta situação, conheço isso de cor e salteado, o que questiono é que o preso tem que trabalhar, pelo visto você só ver um lado, e a família do ente querido assassinado? Defendo a ressocialização e humanização nos presídios, preso de bom comportamento, trabalhe, os demais, trabalhe para redução de pena, alguns ainda podem voltar a sociedade. O problema é que você não leu a matéria. Obrigado e volte sempre.
ExcluirOi, Damião, tudo bem? A família do ente querido assassinado, conforme expliquei no meu comentário, também pode receber o benefício de pensão por morte.
ExcluirEntra no site do INSS, por favor, acessa os links para esses 2 auxílios, reclusão e pensão por morte, está tudo lá dá maneira oficial e não nessa versão de "WhatsApp" que vendem.
Auxílio perverso é o moradia, pago a ladrões para que tenham direito a uma moradia espetacular, fora da prisão, paga com nossos impostos. O preso o mundo real, só vai passar o benefício à sua família, se for trabalhador recolhendo INSS.
E não defendo bandido, se praticou um crime, tem que pagar, mas por mais que pareça inaceitável, se ele contribuiu para a previdência social, tem direito ao benefício, no caso, seus dependentes.
Abraco.
Muito bom seus esclarecimentos, só defendo que o preso trabalhe, de bom comportamento receba para sustentar, isso dignifica, pode se identificar, volte sempre. Discordar faz parte da democracia.
ExcluirMe inscrevi agora, de qualquer maneira, me desculpa por não ter me identificado antes. Abraço.
ExcluirParece que não apareceu meu nome. Marcos Patrianova.
ExcluirParece que não saiu meu nome. Marcos Patrianova. Abraço.
ExcluirHoje o preso pode trabalhar para reduzir sua pena. O problema não parece ser o auxílio-reclusão nesse caso. Estás vendo que o que estás pedindo é outra coisa?
ResponderExcluirA luta pode ser outra: aumento da pena, diminuição da maioridade penal, categorizacao mais rígida de crimes (hediondo), novo modelo prisional.
Nada disso tem a ver com auxílio-reclusão.
Sabes quantas famílias recebem esse tipo de auxílio no País? 7,1%. Só para presos que trabalhavam à época do encarceramento e que tenham contribuído, ou seja, bandido que já era bandido e não trabalhava, não tem direito ao benefício. Não é algo automático, do tipo, sou bandido, matei, roubei, fui preso, agora quero auxílio para minha família.
Obrigado.