Bananas Brasil: dezembro 2018

Feliz Ano Novo aos leitores do Blog

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2018 com as horas contadas, o que passou de bom e ruim ficou para trás, esterno os sinceros votos de um Feliz Ano cheio de muita paz, amor, compreensão, tolerância, saúde para cada um dos amigos, parceiros, leitores do blog que depositaram alguns minutos para curtir, compartilhar e indicar para amigos. 

Feliz 2019, muita luz na vida de cada um de vocês. 

14º salário: prefeito no Piauí paga R$ 2 mil de bônus para professores

O prefeito do município de Madeiro, Zé Neto (PP), divulgou uma boa notícia para os professores da cidade: mais um bônus de R$ 1 mil que será pago no próximo dia útil.
A atitude chamou a atenção, porque a maioria das prefeituras do estado estão com a 'corda no pescoço' inclusive com salários atrasados em sem previsão para o 13º, além de uma série de demissões costumeiras do final de ano.

O prefeito disse que esse é o segundo bônus que beneficia os professores efetivos da rede pública municipal, totalizando ao todo R$ 2 mil.
A anúncio foi feito como pagamento do 14º salário para os professores, que tem como objetivo motivar os servidores que trabalham pela educação municipal.
Fonte: 180 Graus

Prefeito Zé Neto
Prefeito Zé Neto  

Moro quer regime de prisão mais dura para corrupção e crimes violentos


Moro defende prisão em regime fechado para políticos corruptos!

Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça no governo Bolsonaro


Sérgio Moro, futuro ministro da Justiça no governo BolsonaroFoto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A ideia é mandar para o Congresso em fevereiro um pacote para mudanças na lei. 
Moro afirmou que o projeto ainda não está definido, mas deve contar com endurecimento no regime de prisão.

"O projeto está em gestação ainda. Não tem incremento de pena, eventualmente endurecimento de regime", disse.


Reportagem do jornal O Estado de S. Paulo desta quinta diz que Moro deve propor que condenados por corrupção fiquem em regime fechado desde o início do cumprimento da pena, para qualquer tempo determinado pela Justiça.

Atualmente, apenas aqueles que pegam mais de oito anos ficam em regime fechado.

Moro também defendeu a regulamentação do lobby.

"Melhor que seja regulamentado do que sendo feito às escondidas", disse Moro a jornalistas no CCBB (Centro Cultural do Banco do Brasil), sede do governo de transição.

Ele voltou a dizer que vai enviar ao Congresso projetos para fortalecer o sistema de segurança pública.

"Já falei publicamente, vou encaminhar no início da nova legislatura assim que tiver definido [os projetos] e assumir a nova legislatura e as mesas [da Câmara e do Senado]", afirmou.

A nova legislatura começa os trabalhos no início de fevereiro.

Fonte: Folha Press


Veta, Bolsonaro: Lei sancionada por Rodrigo Maia que flexibiliza gastos com cabides de empregos nas prefeituras!


A insanidade do Congresso Nacional, dos nossos parlamentares parece não ter limites. O presidente da Câmara de Deputados, Rodrigo Maia (DEM), aproveitando a ausência do presidente Michel Temer sancionou o projeto de Lei que permite que os prefeitos descumpram com o limite prudencial, ou seja, podem gastar sem moderação.

Observe a  gravidade, essa prática execrável, corruptível e eleitoreira faz com que os municípios brasileiros que estão em sua maioria à beira do caos quebrem. Por meio deste, peço encarecidamente aos internautas que pressione o presidente eleito para que revogue tal medida. Se a ordem é cortar gastos, é uma incoerência manter esse projeto de Lei.

Clique AQUI e saiba mais. 

Carnaúba não aparece na lista da CGU na avaliação de transparência dos estados e municípios


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Imagem, reprodução internet

Enquanto que o município de Acari é o mais bem avaliado, ficando em primeiro lugar no estado, Carnaúba dos Dantas está entre os municípios Potiguares que não atingiram a nota suficiente e não aparece no mapa.
Os dados são do Ministério da Transparência e Controladoria Geral da União, (CGU).
Vale lembrar que vários municípios potiguares ficaram de fora, de acordo com os critérios adotados. O anúncio faz parte das atividades comemorativas pelo Dia Internacional contra a Corrupção. A iniciativa busca verificar o grau de cumprimento de dispositivos da Lei de Acesso à Informação (LAI) e de outros normativos sobre transparência nos Estados e no Distrito Federal, além de todos os municípios com mais de 50 mil habitantes, incluindo as capitais (com base nas estimativas do IBGE em 2017). No total, foram avaliados 691 entes federativos – universo que abrange quase 70% da população brasileira.

Confira o gráfico abaixo:




Acompanhe as cidades do RN, clique AQUI

Com informações CGU  (Matéria na íntegra). 

Temer desiste de editar indulto de Natal em 2018

BRASÍLIA – O presidente Michel Temer desistiu de editar neste ano o decreto do indulto de Natal, que concede perdão a presos condenados a determinados crimes não violentos. A decisão ocorre após o Supremo Tribunal Federal (STF) encerrar o ano sem finalizar o julgamento sobre a validade do indulto natalino assinado por ele no ano passado. As regras do ano passado foram suspensas após o presidente reduzir as restrições e incluir condenados por corrupção entre os beneficiados.
O presidente da República, Michel Temer, no Palácio da Alvorada, a poucos dias de passar a faixa presidencial para Bolsonaro; Temer desistiu de editar indulto de Natal.
© Dida Sampaio/Estadão O presidente da República, Michel Temer, no Palácio da Alvorada, a poucos dias de passar a faixa presidencial para Bolsonaro; Temer desistiu de editar indulto de Natal.

É a primeira vez desde a redemocratização que o decreto não será editado. Segundo o Estado apurou, Temer já tinha em mãos a proposta do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP), ligado ao Ministério da Justiça e responsável por elaborar as regras para o indulto a cada ano. O documento previa endurecer as condições para um condenado obter o perdão da pena e incorporava restrições impostas em decisão liminar do ministro do STF Luís Roberto Barroso, como o veto do indulto a condenados por corrupção.
Além de vedar o benefício a condenados por corrupção, havia a previsão de que o perdão só poderia ser concedido a quem tivesse cumprido um terço da pena e sob a condição de a condenação não ser superior a oito anos. O texto também ampliava a lista de crimes pelos quais não poderia haver o indulto, como os cometidos contra agentes de segurança, estupro de vulnerável e homicídio culposo em acidentes de trânsito. Temer, no entanto, poderia alterar o texto proposto pelo conselho.
“A Constituição confere ao Presidente a autoridade para conceder indulto quando ele considerar oportuno. Ele não é obrigado a faze-lo”, afirmou o presidente do CNPCP, desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo César Mecchi Morales.
Supremo. No fim de novembro, o STF formou maioria para derrubar a liminar e manter o indulto de Temer de 2017, que admitia o perdão a condenados por crimes sem violência – como corrupção – que tivessem cumprido um quinto da pena até 25 de dezembro de 2017, ponto contestado pela Procuradoria-Geral da República e suspenso por Barroso.
"O presidente não quis confrontar o Supremo neste momento. Ele preferiu se resguardar, não quis tripudiar em cima de nenhuma decisão de ministro", afirmou o vice-líder do governo na Câmara, deputado Beto Mansur (PRB-SP). Para ele, o Supremo formou maioria no entendimento de que o presidente pode até se desgastar politicamente, mas não pode ser impedido de fazer algo que é prerrogativa sua definida pela Constituição, como o indulto de Natal.
Previsto na Constituição da República, o indulto natalino foi criticado por mais de uma vez pelo presidente eleito, Jair Bolsonaro, que já prometeu não conceder o benefício em seu governo.
Estadão 

VIA INSTAGRAM, VICE-PREFEITO ARAIDSON AGRADECEU AS FAMÍLIAS E COLABORADORES PELA ENTREGRA DE PRESENTES.




Desde a semana que antecedeu o Natal e culminando com sexta-feira, (28/12) nos povoados Ermo e Rajada foram distribuídos presentes para as crianças finalizando com a entrega que reuniu centenas de crianças e adultos que receberam os presentes:


Via Instagram Araidson destacou a importância deste momento magico: “Uma semana de Natal, venho hoje aqui agradecer primeiramente a Deus, depois a todos que contribuíram para que em mais um ano pudéssemos, levar um pouco de alegria para as crianças de nossa cidade, este ano visitamos vários sítios e a zona urbana, e o nosso maior pagamento é o sorriso no rosto dessas crianças, que enche o nosso coração de alegria, que venha 2019, e que possamos cada dia mais poder contribuir para a felicidade do próximo, Feliz Ano Novo, concluiu".

Agradecimento aos parceiros e colaboradores, Deputado Estadual Carlos Augusto, Federal, Rafael Motta e os vereadores carnaubenses Nilson e Marcelo de Zé Dantas. Clésio e nosso papai Noel, Sílvio, grande parceiro colaborador.



Vice-Prefeito Araidson com Papai Noel






Fachin homologa nova delação que atinge Renan Calheiros.



O senador Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Givaldo Barbosa / Agência O GloboO senador Renan Calheiros (PMDB-AL) Foto: Givaldo Barbosa / Agência O Globo

Lobista Jorge Luz entregou à PGR extratos de contas usadas para pagar propina a políticos; senador nega.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin homologou a delação premiada do lobista Jorge Luz, que relatou à Procuradoria-Geral da República (PGR) ter realizado pagamentos milionários de propina ao senador Renan Calheiros (MDB-AL) e seu grupo político.

O acordo de delação foi homologado no fim do mês passado e é o mais novo obstáculo aos planos de Renan para se eleger presidente do Senado na próxima legislatura.
Após uma negociação que durou mais de um ano, a PGR assinou no início de novembro o acordo de delação com Luz e seu filho Bruno, ambos lobistas que atuavam na Petrobras e tinham relação com políticos do MDB.
No acordo, que é mantido sob sigilo no STF, ficou acertado um ressarcimento aos cofres públicos de aproximadamente R$ 40 milhões, valor calculado com base nos crimes e repasses de propina operados por eles.
É a primeira delação capitaneada pela Lava-Jato de Curitiba que obteve o aval da atual procuradora-geral da República Raquel Dodge — a lentidão na assinatura dos acordos tem sido uma crítica frequente dos procuradores da força-tarefa. A expectativa dos investigadores é que, depois dessa, novas delações sejam destravadas na atual gestão da PGR e a operação retome o fôlego.
Por conta da delação já homologada, Fachin permitiu que Bruno Luz, atualmente preso em Curitiba, saísse temporariamente da carceragem da Polícia Federal para passar o Natal em casa, de acordo com fontes da PF. O documento foi expedido para a Justiça Federal de Curitiba na semana passada.
Já Jorge Luz está em prisão domiciliar desde fevereiro deste ano para tratar problemas de saúde. Ambos haviam sido presos pela PF em fevereiro de 2017, na 38ª fase da Lava-Jato, e já foram condenados pelo então juiz Sérgio Moro por corrupção e lavagem de dinheiro.
De acordo com investigadores que acompanharam a negociação, Jorge Luz entregou uma extensa documentação com extratos de suas contas bancárias no exterior e detalhou a sistemática de pagamentos de propina ao MDB.
O lobista relatou repasse de ao menos R$ 11,5 milhões para o grupo político composto por Renan, o senador Jader Barbalho (PA), o ex-ministro de Minas e Energia Silas Rondeau e o deputado federal Aníbal Gomes (CE).
Segundo o relato de Jorge Luz, os repasses eram operacionalizados por meio de Aníbal Gomes ou de seu assessor Luís Carlos Batista Sá. Eles seriam representantes de Renan nas tratativas ilícitas e entregariam indicações de contas no exterior onde a propina deveria ser depositada. Seria uma contrapartida por contratos da diretoria Internacional da Petrobras, que estava sob influência política do MDB por meio do então diretor Nestor Cerveró.
Considerado o mais antigo lobista que atuava na Petrobras, Jorge Luz também entregou em seus anexos informações envolvendo outros políticos e diversas operações ilícitas na estatal. Com a homologação pelo STF, agora a PGR vai abrir novas frentes de investigação a partir das provas entregues pelo lobista.
O GLOBO revelou no último dia 25 de novembro que a PF concluiu um dos inquéritos contra Renan e o acusou dos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por conta justamente desses pagamentos de R$ 11,5 milhões. Quando a PF finalizou a investigação, porém, ainda não havia sido assinada a delação do lobista. Os documentos e os relatos de Jorge Luz reforçarão as provas do caso, que está sob responsabilidade da PGR. Cabe a Raquel Dodge decidir se pede novas diligências, oferece denúncia ou arquiva a investigação.
OUTRO LADO
Procurada, a defesa de Jorge e Bruno Luz afirmou que não iria fazer comentários.
A defesa de Renan negou as acusações e afirmou que ele não mantinha relações com o lobista. “O senador Renan já afirmou que conheceu Jorge Luz há aproximadamente 20 anos e desde então nunca mais o encontrou. Repita-se que o senador jamais autorizou, credenciou ou consentiu que terceiros utilizassem o seu nome. Não por outra razão, nove processos já foram arquivados seja pelo Supremo Tribunal Federal, seja pelas instâncias ordinárias”, disse, em nota, o advogado Luís Henrique Machado.
A defesa de Aníbal Gomes, representada pelos advogados Gustavo Souto e Águimon Rocha, disse que ele “refuta qualquer envolvimento de seu nome em condutas ilícitas, motivo por que se mantém à inteira disposição do Poder Judiciário para prestar todos os esclarecimentos necessários”.
A defesa de Luís Carlos Batista Sá disse que não teve acesso à colaboração e disse que ele só poderá refutar as acusações após ter acesso aos autos.
O senador Jader Barbalho disse à PF “não ter recebido qualquer valor” de Jorge Luz. O ex-ministro Silas Rondeau também negou à PF ter conhecimento sobre a relação do lobista com senadores do partido ou sobre pagamentos ilícitos.
Por Aguirre Talento - O Globo​

Sergio Moro defende decreto de Bolsonaro para flexibilizar porte de armas




Jair Bolsonaro e Sérgio Moro (Silvia Izquierdo/AP/Rodolfo Buhrer/Reuters)

Após Bolsonaro declarar que irá, por meio de decreto presidencial, flexibilizar o porte de armas para o cidadão de bem, foi a vez de Sergio Moro se posicionar.
Em informação da Folha, Sergio Moro foi quem sugeriu a medida como prioritária para os cem dias de governo. Com a flexibilização via decreto, o debate não precisa ser realizado pelo Congresso.

Uma maior facilidade no registro das armas de fogo por parte do cidadão de bem foi uma das bandeiras de Bolsonaro durante a campanha. Além do decreto, ainda existe a proposta de reformular o Estatuto do Desarmamento.
Informação da Folha.


Bolsonaro só tem até a posse para revogar indulto Natalino!




Independente de quem votou, ou não, todos querem o fim da impunidade, exceto os beneficiados com o indulto, claro! Nas redes sociais as hashtags #ForaRenan acompanhadas de #IndultoNao dominam na linha do tempo e dos grupos no Facebook e Twitter. Chega de corrupção, de impunidade e, a pressão para que Bolsonaro possa revogar é grande.

É notório que o país está entre os tops no quesito corrupção, entretanto, o aparelhamento por parte de alguns magistrados é o que entristece. Vamos pressionar e continuarmos com à luta por um país melhor, mais rico, de oportunidades e mais justo. Apoie também compartilhando com amigos.  

Justiça determina bloqueio de R$ 50 milhões das contas de João de Deus

Câmaras de vereadores começam a aprovar à Lei do 13º salário para vereador, você apoia?


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Em primeiro lugar o país vive uma desorganização e sucateamento na gestão pública, FPMs limitados, máquina inchada e sufoco, os serviços não funcionam como deveriam, exames deixam de ser feito, falta material dentre outros serviços precários, pelo menos essa é a realidade do município carnaubense.

A discussão tem como base o município de Extremos, RN, matéria replicada no blog de Fábio Locutor. Em relação à Carnaúba dos Dantas, não é uma Câmara atuante, mesmo assim creio que deve prevalecer o bom senso, ou seja, deixa como está, sem dúvida geraria uma insatisfação da população.
O Blog pergunta: você apoia que os vereadores tenham direito ao 13°?

Bolsa de São Paulo fecha 2018 com ganhos e mercado espera 2019 melhor com Bolsonaro

Por Paula Ramon AFP/Yahoo NOTÍCIAS
Para quem tem nervos de aço, a Bolsa de Valores de São Paulo continuou a ser um bom negócio em 2018, marcado por incertezas eleitorais no Brasil e perdas significativas em muitos mercados mundiais. Os investidores preveem um 2019 ainda melhor, com as promessas econômicas do governo de Jair Bolsonaro.
A Bolsa de São Paulo fechou nesta sexta-feira (28), último pregão do ano, com forte alta de 2,84%, a 87.887 pontos, culminando um ano volátil mas com lucros de 13,07%.
O Ibobespa registrou seu terceiro ano consecutivo de fortes ganhos, depois de ter subido 38% em 2016 e 27% em 2017. Em 2018 a alta foi de 'apenas' 13,07%, mas os analistas afirmam que as expectativas para este ano foram atingidas no maior mercado da América Latina.
"É um resultado bastante positivo para o Brasil. É um caso isolado em um contexto internacional em que a maioria das bolsas estão marcando baixas", disse André Perfeito, da consultora Spinelli.
"Conseguimos grande parte de nossos objetivos. Ficamos mais otimistas, pensando que chegaríamos aos 95.000 pontos, mas esse nível não foi atingido por conta do cenário exterior, que está extremamente negativo", explicou Rafael Passos, da Guide Investimentos.
Os setores de consumo, serviços e financeiro lideraram as altas do ano.
Na lista das dez ações que mais cresceram em 2018 destacaram-se também os da Petrobras, com valorização de mais de 40%, e da Natura, que cresceu mais de 30%.
O Ibovespa superou em janeiro pela primeira vez a marca dos 80.000 pontos, mas seu impulso foi freado depois de uma greve de caminheiros que em maio paralisou o país por dez dias. O índice retrocedeu à faixa dos 70.000 pontos, na qual se manteria por várias semanas devido às incertezas da campanha eleitoral.
Voltou ao seu nível anterior apenas quando as pesquisas deram vitória praticamente certa para Bolsonaro, considerado mais alinhado com as políticas de ajustes pedidas pelos investidores do que o candidato do PT, Fernando Haddad.
A derrota de Haddad no segundo turno aumentou a euforia. O Ibovespa atingiu 90 mil pontos, antes de moderar o entusiasmo, com os investidores examinando as possibilidades de Bolsonaro de aprovar a reforma previdenciária e o avanço de seu programa de privatização.
- Otimismo dos investidores -
Os analistas concordam que em 2019 o Ibovespa poderá superar os 110.000 pontos, embora Perfeito acredite que janeiro deve ser um mês de cautela, devido à agitação dos mercados externos.
A orientação dos investimentos para os papéis da bolsa de valores também é favorecida pela manutenção da taxa básica de juros em seu mínimo histórico (6,5% ao ano) e um nível de inflação relativamente baixo para o Brasil (menos de 4%).
As previsões de mercado são para uma aceleração do crescimento econômico em 2019 entre 2% e 2,5%, afastando o espectro de uma recaída após a recessão histórica de 2015-2016 e dois anos de fraco crescimento (1% em 2017 e expectativas em torno de 1,3% em 2018).
- Resistências políticas -
O presidente Michel Temer conseguiu aprovar reformas, como o congelamento dos gastos públicos por vinte anos, mas desde meados de 2017 ele teve que dedicar suas energias políticas para se salvar das acusações de corrupção.
Uma das incógnitas agora reside na capacidade de Bolsonaro de obter apoio para seus projetos no Congresso.
"O que Bolsonaro pretende fazer é muito ousado. Em matéria de reforma, está lidando com o Congresso de uma maneira nova, está tentando algo que nunca foi feito, que é negociar com bancadas temáticas em vez de partidos políticos", comenta Perfeito.
Para o analista, as altas expectativas podem ser frustradas justamente "porque há muito otimismo". "Não vai ser tão simples", adverte.
Passos destaca que o eventual avanço da agenda de reformas favorecerá a chegada de capitais estrangeiros. "O Brasil está atrativo para o investimento", avalia.

Ministro Fux deferiu uma liminar obrigando o PT e PSOL para estarem presentes na posse de Bolsonaro



Jair Messias Bolsonaro
A nota foi veiculado no Twitter oficial do STF oficial, ambos estavam planejando boicote à cerimônia de posse, o autor da liminar é o Ministro do Supremo Fux, confira abaixo.
Ministro Fux deferiu uma liminar obrigando as bancadas do PT e PSOL, a estarem presentes na cerimônia do presidente eleito Jair Messias Bolsonaro.
"É um atentado ao estado democrático de direito e uma falta de respeito muito grande, para o novo governo do país". Afirmou Fux.

Tradição à Suprema Corte soltar corruptos!

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Indultar alguém é liberá-lo para cometer crimes, assaltos e provocar uma insegurança jurídica. Como tudo vira tradição, sobretudo no que se refere a corrupção, a desvios e desmandos, também virou moda gritar ministros, perder o respeito por eles em razão do que aprontaram ao longo dos anos. 

Esse país precisa encontrar o seu caminho, à sociedade ficar vigilante e aprender a fiscalizar os seus agentes políticos. Roubou, cadeia, não é time de futebol para se criar ídolos. Toda essa violência é reflexo da impunidade, se concorda, pode compartilhar. 

Imagem: Kokitel Motolov

PT e PSOL anunciam que não irão à posse de Bolsonaro

Mourão enquadra STF e indica que após a posse tentará rever aumento do judiciário


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O General e futuro vice-presidente Hamilton Mourão se declarou crítico do aumento salarial concedido ao STF. Em sua postura, como era de se esperar, Mourão declarou que os 11 ministros parecem não saber nada sobre a situação econômica do país.
“A gente tem que conversar. Sentar um dia com os 11 ministros e expor para eles a situação do país. Acho que eles não conhecem” declarou o General ao Valor.


E continuou “Sou favorável a que o presidente [Jair Bolsonaro] fosse lá um dia e fizesse uma exposição, explicando que, ‘se os senhores aprovam medidas dessa natureza, vamos cada vez mais nos encalacrar’. Levaria o ministro da Economia [Paulo Guedes] a tiracolo”.
Mourão toma a postura que o Brasil precisa, pois, enquanto o cidadão de bem, contribuinte, é estrangulado pelos impostos e tenta sobreviver ao caos instaurado nas ruas, os ministros do STF parecem habitar uma realidade paralela, onde não há nada de errado com o país.

Informação do Antagonista.



Carnaubense Daivid vem se destacando na pré-temporada do Camaleão do Vale de Assu visando o Campeonato Potiguar



O atleta carnaubense Daivid filho de Boneca, continua treinando fazendo a sua pré-temporada no Camaleão do Vale de Assu, se preparando para disputar o Campeonato Estadual de Futebol 2019.
Daivid é mais um jogador fruto da Escolinha do professor Hugo, que na época jogava ao lado de Ayrton Lucas, enquanto que no futsal o seu professor foi Pepeto. Daivid será mais um carnaubense que deverá mostrar o seu potencial no cenário futebolístico do Rio Grande do Norte.
Desejamos boa sorte ao Daivid na equipe do Camaleão do Vale de Assu no Campeonato Potiguar.

Fonte: Blog do Toscano Neto

Bolsonaro planeja revogar normas para desburocratizar

A cinco dias da posse, a equipe de transição do presidente eleito, Jair Bolsonaro apresentou hoje (27) um documento, de 81 páginas, com orientações para os primeiros 100 dias do próximo governo. O material, intitulado Agenda de governo e governança pública, foi entregue aos titulares dos ministérios pelo ministro extraordinário da transição, Onyx Lorezoni, que assumirá a Casa Civil.
A apresentação do documento ocorreu durante reunião na tarde desta quinta-feira (27). O texto estabelece instruções que vão desde critérios para nomeações em cargos até propostas que podem ser encaminhadas ao Congresso Nacional via projeto de lei.
Em entrevista coletiva, Onyx Lorenzoni anunciou que a nova gestão deverá revoga uma série de instruções normativas e outras normas infralegais que, segundo ele, burocratizam a vida do cidadão.
“Nós também vamos promover, logo nos primeiros movimentos do próximo governo, uma revogação de uma série de instruções burocráticas, que na verdade infernizam a vida de cada homem e cada mulher no Brasil”, disse o ministro.
Em seguida, Lorenzoni acrescentou que o objetivo é “entregar para a sociedade brasileira aquilo que foi um compromisso do presidente Bolsonaro, que é de simplificar e facilitar e como ele mesmo disse, tirar o governo do cangote do brasileiro”.


Agência Brasil